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"Louco? Loucos são os Loucos que me chamam Louco mas que não conseguem ver a genialidade da minha Loucura!"

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Qual é o Nosso Porquê?

por Narciso Santos, em 04.08.22

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Porque nos levantamos hoje da cama? Porque lavamos o cabelo com determinado champô? Porque tomamos o pequeno almoço que tomamos, ou no meu caso não o tomamos de todo? Porque escolhemos esta roupa que estamos vestidos? Porque vêm aqui ao meu blog ler estes disparates? Porque é que vamos para o trabalho? Esta do trabalho é fácil de responder, pois precisamos de trabalhar e se faltarmos somos despedidos.

Não é isto, mas sim o GRANDE PORQUÊ? Nas empresas não estamos lá somente para vender merdas e afins… Estamos aqui para nos ligarmos. A vida e o Mundo é sobre Pessoas (sim uma vez mais enfatizo as Pessoas…). A Publicidade, O Marketing, As Empresas pretendem iluminar o modo como os seus produtos e serviços irão melhorar a vida das Pessoas e criar valor nelas (ou deveria ser assim...).

E como fazemos isto? Amor, Tempo, Morte!

Estes três conceitos abstratos conectam todas as Pessoas no Planeta, tudo o que queremos, tudo o que receamos não ter, tudo o que acabamos por comprar... é porque... no final do dia, desejamos Amor, desejamos ter tido mais Tempo, e receamos a Morte!

Mas o que acontece na realidade? Tememos o Amor, desafiamos a Morte e o Tempo de facto nunca é o suficiente pois... é a desculpa mais usual nos dias de hoje, porque não fizeste isto ou aquilo? Não tive Tempo…

Pois meus amigos o Tempo somos nós que o fazemos e enquanto cá estamos vamos aproveitar dele o Máximo que pudermos.

Pois meus amigos a Morte é a coisa que mais receio tenho nesta vida, pois não sei quando nem como ela irá vir, por isso em vez de sobreviver vamos... Viver!

Pois meus amigos o Amor é para ser... Vivido na sua plenitude, pois é ele que faz o sangue ferver e é ele que nos faz querer ter tudo... e desejar tudo!

Por isso vamos viver a nossa vida neste planeta e não deixar que este planeta viva a vida por nós.

Então a minha questão é: Estão a Viver a vossa Vida, ou deixar que a vossa Vida, viva a vida de vocês (eita que isto não me soa bem)?

P.S. Versão 2.0 do "Collateral Beauty"


Make Love Not War

por Narciso Santos, em 15.03.22
Em vez de se falar em Amor, em compaixão em Paz... O que acontece de facto é que as bombas continuam a cair em alguns países, as balas continuam a ser disparadas, as atrocidades continuam a serem cometidas… O ser humano transcende-se e deixa vir o pior de si ao de cima… Com isto temos milhares e milhares de mortos, milhares e milhares de desalojados, milhares e milhares de refugiados, e até quando?
Eu propunha a quem quer criar uma guerra, em vez de enviar os jovens onde a maior parte deles não entende porque vão para lá... vão porque os mandaram ir... não podem questionar os seus superiores... vão porque juraram sobre uma bandeira... vão porque têm que ir… Eu pergunto porque não vão para a guerra os Políticos que fizeram as guerras? Os grupos económicos? Os Banqueiros? Os Monopolistas? Fuck you all!
“Tô preparado pra decolagem, vou seguir viagem, vou me desconectar; Porque eu já tô de saco cheio e não quero receber nenhum e-mail com notícia dessa merda de lugar” Gabriel o Pensador
💛💙


Ti Amo!!!!

por Narciso Santos, em 05.06.21

Como eu sou um Morcão que gosta das coisas e AMO as pessoas, por momentâneos segundos esqueço a minha parte racional e acredito na palavra AMO-TE...

 


Explicando o Amor!

por Narciso Santos, em 11.01.18

Porque caralho querem explicar o amor? Dizer como ele deve ser, com que idade podemos sentir e quem deve sentir por quem? Quem faz o quê com quem. Etc… Etc…

Depois falam de estupidez que ai e tal e coisa, “que amor tem hora e lugar, tempo e atitude, algo particular de alguns, não aberto a outros.” So Cliché… Boring..
Pegaram tudo que faz o amor e separaram, escrutinaram o mesmo, retalharam e sei lá mais que merdas fizeram ao tipo (ainda bem que não sou eu o Amor, senão ficaria deveras fodido). Colocaram a amizade de um lado, o companheirismo do outro, respeito acolá, o sexo logo ali e esvaziaram o sentimento, deixando pouca coisa para o amor (ora bem o que resta? Depois disto ficava mesmo fuck se eu fosse o tão aclamado amor).
Depois de limparem, rasgarem, desfazerem (aqui merecia uma tripla adjectivação), decidiram lhe dar prazo. A validade é curta, quase instantânea, como os chá, sopas e outros alimentos que usamos no nosso dia a dia. Amor não dura nada, nem um instante sequer, muitos começam a falar do fim, ao invés do contrário… Isto tá de loucos. Usam o Amor com uma leviandade infernal, tornando-o lixo e uma coisa vulgar.
Ninguém mais quer nada para sempre, mesmo que para sempre seja até um dia. Visto que ninguém vive para sempre (tirando eu que serei imortalizado, algures).. Ninguém quer compromisso, só espaço para sua liberdade e desejos. 
E o amor? Ele encolheu, se escondeu e quase desapareceu. Afinal, todos o clamam, mas ninguém o quer… Sou um dos acérrimos defensores de que o para sempre é complicado, mas sou um dos que não gosta de um adeus. Por isso fico no meio termo entre o AM ou o OR… Sou aquela virgula aqui no meio AM,OR.
Amar é rechear a vida de palavras, gestos e olhares. É dizer mais com o silêncio do que se pode imaginar (sou um mudo nato). É crescer junto nas descobertas, vencer os obstáculos e acima de tudo cooperar.
Amor é compromisso, compreensão, desejo e doação. Amor é entender mesmo sem entender, é dar sem pedir, é rir junto e brincar com a vida como criança no parque de diversão (daí eu não querer crecer, mesmo contra as indicações da minha psicologa para fazer o contrario).
Amar é um privilégio que esquecemos ter. Tudo porque vivemos a querer que o amor seja como se quer e não como tem que ser. AMOR que estupidez… Ainda bem que sou um resmungão zangado e não ligo puto ao mesmo, serei sempre um anti-romântico…


Amor / Sonho

por Narciso Santos, em 10.05.17

Encontrei o nosso amor numa folha de rascunho... junto a um problema de aritmética que resolvi quando ainda tinha o pássaro purpura que me ofereceste no dia em que nos conhecemos... 

Nunca o aprisionei numa gaiola... talvez por isso tenha fugido, mas ainda assim, fico satisfeito por saber que enquanto voou no tecto do meu quarto era feliz, e que não se poderia sentir mais livre que voando em bando com os nossos sonhos, que libertávamos enquanto olhos nos olhos nos descobríamos em silencio.

 

Ver as minhas mãos envelhecer não será dor maior que assistir ao suicídio dos meus sonhos.


Pois o pior é o deixar de sonhar...de todo. Quando nos apercebemos que secámos por dentro...que não há forma de regarmos as raízes que há muito apodreceram...


Regar os sonhos, manter os mesmos sempre vivos e nunca se esquecer como dizia o poeta: "O Sonho comanda a Vida" Ainda acredito nisto...


Andamos à Procura

por Narciso Santos, em 08.03.17

Vamos pela vida intercalando épocas de entusiasmo com épocas de desilusão. De vez em quando andamos inchados como velas e caminhamos velozes pelo mar do mundo; noutras ocasiões - mais frequentes do que as outras - estamos murchos como folhas que o tempo engelhou. Temos períodos dourados, em que caminhamos sobre nuvens e tudo nos parece maravilhoso, e outros - tão cinzentos! - em que talvez nos apetecesse adormecer e ficar assim durante o tempo necessário para que tudo voltasse a ser belo.

Acontece-nos a todos e constitui, sem dúvida, um sinal de imaturidade. Somos ainda crianças em muitos aspectos.
A verdade é que não temos razões para nos deixarmos levar demasiado por entusiasmos, pois já devíamos ter aprendido que não podem ser duradouros.
A vida é que é, e não pode ser mais do que isso.
Desejamos muito uma coisa, pensamos que se a alcançarmos obtemos uma espécie de céu, batemo-nos por ela com todas as forças. Mas quando, finalmente, obtemos o que tanto desejávamos, passamos por duas fases desconcertantes. A primeira é um medo terrível de perder o que conquistámos: porque conhecemos o que aconteceu anteriormente a outras pessoas em situações semelhantes à nossa; porque existe a morte, a doença, o roubo…
A segunda fase chega com o tempo e não costuma demorar muito: sucede que aquilo que obtivemos perde - lentamente ou de um dia para o outro - o encanto. Gastou-se o dourado, esboroou-se o algodão das nuvens. Aquilo já não nos proporciona um paraíso.
E é nesse momento que chega a desilusão, com todo o seu cortejo de possíveis consequências desagradáveis: podem passar-nos pela cabeça coisas como mudarmos de profissão, mudarmos de clube, trocarmos de automóvel ou de casa, divorciarmo-nos… E, então, surge o desejo de partir atrás de outro entusiasmo: queremos voltar a amar…
Nunca mais conseguimos aprender o que é o amor.
Se nos desiludimos, a culpa não está nas coisas nem está nas outras pessoas. Se nos desiludimos, a culpa é nossa: porque nos deixámos iludir; porque nos deixámos levar por uma ilusão. Uma ilusão - há quem ganhe a vida a fazer ilusionismo - consiste em vestir com uma roupagem excessiva e falsa a realidade, de modo a distorcê-la ou a fazê-la parecer mais do que aquilo que é.
Quando nos desiludimos não estamos a ser justos nem com as pessoas nem com as coisas.
Nenhuma pessoa, nenhuma das coisas com que lidamos pode satisfazer plenamente o nosso desejo de bem, de felicidade, de beleza. Em primeiro lugar porque não são perfeitas (só a ilusão pode, temporariamente, fazer-nos ver nelas a perfeição). Depois, porque não são incorruptíveis nem eternas: apodrecem, gastam-se, engelham-se, engordam, quebram-se, ganham rugas… terminam.
P.S. 1 - Aquilo que procuramos - faz parte da nossa estrutura, não o podemos evitar - é perfeito e não tem fim. E não nos contentamos com menos de que isso. É por essa razão que nos desiludimos e que de novo nos iludimos: andamos à procura…

P.S. 2 - De resto, se todos ambicionamos um bem perfeito e eterno, ele deve existir. Só pode acontecer que exista. Mas deve ser preciso procurar num lugar mais adequado. UTOPIA PURA!

P.S. 3 - Feliz dia da Mulher!


Ler nas entrelinhas...

por Narciso Santos, em 06.03.17

Parei! Quero mudar... Eu posso mudar!

Libertei-me daquele novelo de aço que se tornava cada vez mais forte à medida que eu combatia para me livrar dele... já não existe mais nenhuma empatia que me faz rebolar na cama... vivo numa ausência. Se é verdade que espero encontrar empatias que me preencham me motive a subir penhascos e saltar deles de olhos fechados e coração aberto, também é verdade que por nada disso anseio... sem ter uma atitude passiva, fico sentado no meu banco, olhando para o jardim que eu plantei, lembrando-me de antigos passeios... lembrando-me de antigos amores, mágoas... momentos.
Sinto-me bem aqui sozinho, não nego que por vezes ainda te procuro, mas continuo sem te encontrar, sei que é um jardim complicado... em que facilmente me perco.
Sabes gosto de ti... nunca te o disse... porque nunca te conheci, mas isso não me impede que te diga agora o quanto gosto de ti! Gosto de ti como gosto de ver o mar... que até nos dias de tempestade sabe como me agradar... sorrindo, à sua maneira o mar sorri para mim, mostrando que é na natureza, na minha natureza que estão as respostas para os meus problemas, mostrando que a força e a beleza podem estar conciliadas com a sinceridade de um rebentar de uma onda. Gosto de ti!
Boa noite escura ... que encontrem uma frase perdida dentro de vocês e escrevam-na dentro no vosso interior...Como em todos os meus textos, procurem as respostas não só nas frases.. mas principalmente nos pontos finais e nas reticências... Sim estas reticências que me perseguem...


Amor V.2.0

por Narciso Santos, em 02.03.17

A seguir ao sexo e ao Aloé Vera, o amor parece ser o principal problema das nossas vidas. O amor que somos e só por manifesta falta de uso, procuramos lá fora, nos outros... Essa coisa subjectiva....

O amor não é uma coisa subjectiva que possa ser encontrada nos outros. Não é...? Não pode ser, a não ser se sejas cego por dentro. Seja qual for o amor, o que for o amor, o nome que lhe deres, ele não pode depender de terceiros, da atitude que os outros têm ou não em relação a ti. Não faz qualquer sentido que precise de existir alguém que o valide. Seria como desenhar uma tira do Garfield a olhar para uma lasanha e por cima do personagem escrever amor dentro de um balão. O amor assim, dependerá sempre de uma lasanha. Isso não é amor, é uma condição. É uma condição ter que existir alguém para sentirmos amor. Esse amor é tudo menos amor. É uma condição a desdobrar-se em múltiplas condições. Os ingredientes, um cozinheiro, um forno e um prato de inox. Fazemos uma escala de valores para fazer surgir o amor e uma escala de cores para que ele se vá embora. Entretanto amamos. Enquanto podemos. Usamos a oportunidade de alguém ter desenhado um balão por cima de si a olhar para nós.

Mas é bom e redundante passar-mos uma quantidade de variáveis para um unica palavra AMO-TE...

O Amor é uma palavra bonita, sim tem 4 caracteres e consegue por obra do espírito santo explicar tudo. Não partas eu Amo-te! Vamos fazer amor? Já agora qual a diferença entre amor e sexo(este debate fica para outra altura)...

Não é cientificamente provado o Amor:

Leis da Física
Leis da Atracão
Leis da Química

É que sem estas "leis" todas conjugadas o amor não existiria...

Mas como eu sou um Morcão que gosta das coisas e AMO as pessoas, por momentâneos segundos esqueço a minha parte racional e acredito na palavra AMO-TE...


Amor / Ciência

por Narciso Santos, em 08.02.17

Como será escrever de um assunto banal! Escrever sobre algo que não tem sentimento algum, escrever sobre algo que é simplesmente... comum! São pouco os que o fazem, procuramos todos a escrita para exprimir sentimentos que estão acorrentados ao nosso interior, e que desta forma saem como um desabafo... mas se escrever algo banal desprovido de qualquer sentimento o que será? Uma descrição, um protocolo experimental? Será assim difícil... ou os génios são os que falam de coisas banais de uma forma única! Questões? Dúvidas? Banal... Por exemplo:

A Ciência e o Amor... Será possível? Á luz da ciência meus caros... o amor não existe... e à luz do amor... existirá ciência? Pois é... serão compatíveis? Quem se quer entregar de corpo e alma a ciência terá de deixar de amar.. e ser apenas frio calculista e estudioso... aquele que quer amar.. não tem verdades universais... todos os dias quando ama... apenas sabe que ama.. quando se trata de responder a questões técnicas... ele simplesmente ama.. Mas afinal...de que falo eu... Amor? Ciência? Os dois ou de nenhum?

Dou por mim a pensar que escrita doida eu para aqui tenho... Trata-se simplesmente de uma pessoa com várias ideias... assim... nasce algo um pouco complicado de perceber a quem está fora... estou a pensar.. queria mesmo escrever um poema... mas não quero falar de amor, nem sonhos, nem dor, nem nada... mas não consigo... quero ser genial mas não consigo...


Explicando o Amor

por Narciso Santos, em 11.01.17

Porque caralho querem explicar o amor? Dizer como ele deve ser, com que idade podemos sentir e quem deve sentir por quem? Quem faz o quê com quem. Etc… Etc…

Depois falam de estupidez que ai e tal e coisa, “que amor tem hora e lugar, tempo e atitude, algo particular de alguns, não aberto a outros.” So Cliché… Boring..

Pegaram tudo que faz o amor e separaram, escrutinaram o mesmo, retalharam e sei lá mais que merdas fizeram ao tipo (ainda bem que não sou eu o Amor, senão ficaria deveras fodido). Colocaram a amizade de um lado, o companheirismo do outro, respeito acolá, o sexo logo ali e esvaziaram o sentimento, deixando pouca coisa para o amor (ora bem o que resta? Depois disto ficava mesmo fuck se eu fosse o tão aclamado amor).

Depois de limparem, rasgarem, desfazerem (aqui merecia uma tripla “Adverbização”), decidiram lhe dar prazo. A validade é curta, quase instantânea, como os chá, sopas e outros alimentos que usamos no nosso dia a dia. Amor não dura nada, nem um instante sequer, muitos começam a falar do fim, ao invés do contrário… Isto tá de loucos. Usam o Amor com uma leviandade infernal, tornando-o lixo e uma coisa vulgar.

Ninguém mais quer nada para sempre, mesmo que para sempre seja até um dia. Visto que ninguém vive para sempre (tirando eu que serei imortalizado, algures).. Ninguém quer compromisso, só espaço para sua liberdade e desejos.

E o amor? Ele encolheu, se escondeu e quase desapareceu. Afinal, todos o clamam, mas ninguém o quer… Sou um dos acérrimos defensores de que o para sempre é complicado, mas sou um dos que não gosta de um adeus. Por isso fico no meio termo entre o AM ou o OR… Sou aquela virgula aqui no meio AM,OR.

Amar é rechear a vida de palavras, gestos e olhares. É dizer mais com o silêncio do que se pode imaginar (sou um mudo nato). É crescer junto nas descobertas, vencer os obstáculos e acima de tudo cooperar.

Amor é compromisso, compreensão, desejo e doação. Amor é entender mesmo sem entender, é dar sem pedir, é rir junto e brincar com a vida como criança no parque de diversão (daí eu não querer crescer, mesmo contra as indicações da minha psicóloga para fazer o contrário).

Amar é um privilégio que esquecemos ter. Tudo porque vivemos a querer que o amor seja como se quer e não como tem que ser. AMOR que estupidez… Ainda bem que sou um resmungão zangado e não ligo puto ao mesmo, serei sempre um anti-romântico…

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