Adeus é um bocado de adeus. é um pedaço de inverno que se desprendeu de mim. é uma pequena despedida porque foi tudo tão pouco. é a página em branco onde dantes abundavam palavras. é a ausência distante da presença ,outrora constante. é o ruído ensurdecedor do silêncio. É o grito que se ignora. é um bocado de adeus. é uma dor agudinha. é o peixe fora de água. é o cigarro fumado sem perdão, é a cerveja bebida sem noção. é o hábito. é a mania estúpida de se viver de sonhos. é por isso um adeus. breve como tudo o que restou de nós. E faz um calor imenso, sabias?
é um bocado de adeus. é um pedaço de inverno que se desprendeu de mim. é uma pequena despedida porque foi tudo tão pouco. é a página em branco onde dantes abundavam palavras. é a ausência distante da presença ,outrora constante. é o ruído ensurdecedor do silêncio. é o grito que se ignora. é um bocado de adeus. é uma dor agudinha. é o peixe fora de água. é o cigarro fumado sem perdão, é a cerveja bebida sem noção. é o hábito. é a mania estúpida de se viver de sonhos. é por isso um adeus. breve como tudo o que restou de nós. E faz um frio do caralho, sabias?