....Eu nunca fui bom a fazer as coisas certas, sempre gostei do que não está escrito, do que é irreal, do que está fora do padrão, de caminhar e trilhar o meu próprio caminho, ser diferente, ser Eu! E supostamente nunca fazer as coisas certas, mas isto do certo e do errado tem muito que se lhe diga (deixo esta reflexão para outro dia...), escolhi arriscar de cabeça e coração aberto, sem armaduras ou armas em histórias... não sabia o que o Fado me reservava, alias ainda não sei qual final terá isto tudo, pode ser uma daquelas historias com finais dramáticos e bem clichês, mas isto não sou eu, nem quero ser eu... Sou mais para Boring do que para clichê, talvez sejam sinónimos e ou irmãos, sei la eu o que ando para aqui a escrever..
Existem diferentes maneiras de atingir um mesmo objectivo. Há quem, por exemplo, opte por agarrar o que quer desde logo preocupando-se depois em proteger aquilo que passou a ser seu e quem, por outro lado, prefira fazer da imprevisibilidade a melhor arma para surpreender quem lhe passa a frente. "Alegorando, existe quem prefira uma Vida... Eu prefiro vários Momentos... Prefiro a Imprevisibilidade, Prefiro a Loucura Momentânea mesmo... A Vida, o Depois? Logo se vê!
Nunca podemos esquecer que dentro de uma garrafa de vinho estão concentradas gerações de cultura, que vão desde o plantio ao aperfeiçoamento daquele líquido precioso. Outono é o tempo a envelhecer, é altura das uvas estarem maduras, é quando o Sol começa a ter mais sono é chegada a hora de mais uma época de vindimas aqui na PositiveWine.
Uma vez mais a nossa apanha foi feita em clima de convívio com os vários companheiros tudo bem regado com os bons néctares de outras vindimas da PositiveWine que culmina com o transporte do “ouro” para a adega.
Esperamos que os nossos vinhos entrem em vossa casa pois beber um copo de vinho é um momento de prazer, um ato sociável e central para as amizades, capaz de enaltecer a preocupação e a amizade que liga amigos e família, tendo a certeza que os vinhos da PositiveWine farão grande companhia à sua mesa e deliciará todos que nela convivem!
CONFIANÇA “O que é bonito neste mundo, e anima, É ver que na vindima De cada sonho Fica a cepa a sonhar outra aventura... E que a doçura Que se não prova Se transfigura Numa doçura Muito mais pura E muito mais nova...” (Torga, Miguel) 1945 in “Vindima” O fim do Verão e o início do Outono é sinónimo de colheitas e em Portugal abre-se a época das vindimas: as uvas estão prontas para serem colhidas das videiras, num trabalho realizado aqui na PositiveWine em ambiente de CONFIANÇA, festa, convívio e amizade! Os nossos campos estão pincelados (como se de um quadro se tratasse): amarelo, vermelho e castanho. As vindimas terminaram… As uvas são guardadas em cubas / pipas e agora é hora de fazer o nosso néctar da Bairrada chegar às vossas mesas, sabendo que o princípio do vinho não serve para matar a sede mas para que a comida nos saiba melhor. Recebemos várias medalhas relativas à qualidade dos nossos vinhos, e queremos manter esta tradição com estas novas colheitas que decerto vos fará CONFIAR mais na PositiveWine e nos seus vinhos que farão as delícias à sua mesa!
“Compreendi que viver é ser livre… Que ter amigos é necessário… Que lutar é manter-se vivo… Que pra ser feliz basta querer… Aprendi que o tempo cura… Que magoa passa… Que decepção não mata… Que hoje é reflexo de ontem… Compreendi que podemos chorar sem derramar lágrimas… Que os verdadeiros amigos permanecem… Que dor fortalece… Que vencer engrandece… Aprendi que sonhar não é fantasiar… Que pra sorrir tem que fazer alguém sorrir…Que a beleza não está no que vemos, e sim no que sentimos… Que o valor está na força da conquista… Compreendi que as palavras tem força… Que fazer é melhor que falar… Que o olhar não mente… Que viver é aprender com os erros… Aprendi que tudo depende da vontade… Que o melhor é ser nós mesmos… Que o SEGREDO da vida é VIVER !!!”
“E umas das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi criadora de minha própria vida.” Clarice Lispector